
Anarquia & Álcool é um zine de 2008 do coletivo Crimethinc, traduzido em 2019. Ele é composto de dois textos sobre política anarquista e o consumo de álcool.
Continue Lendo “Anarquia & Álcool”Anarquia & Álcool é um zine de 2008 do coletivo Crimethinc, traduzido em 2019. Ele é composto de dois textos sobre política anarquista e o consumo de álcool.
Continue Lendo “Anarquia & Álcool”Foda-se o Google é um zine adaptado de um dos capítulos do livro “Aos Nossos Amigos” do Comitê Invisível (2014), e analisa as relações entre as novas tecnologias, as novas formas de revolta e as novas formas de poder governamental.
Continue Lendo “Foda-se o Google”Este zine é a transcrição de um discurso dado por Ashanti Alston no Hunter College de Nova York, em 2003. Foi publicado no Brasil em 2014 pela Editora Deriva. A tradução é de Mariana Santos (Das Lutas). Alston foi membro do Partido dos Panteras Negras e do Exército Negro de Libertação. Neste texto, ele fala sobre algumas limitações do anarquismo clássico e da atualidade do anarquismo para a luta antirracista.
Continue Lendo “Anarquismo Negro”Este zine foi escrito por Cindy Milstein para o Instituto para Estudos Anarquistas (EUA). Ele foi traduzido por Claudia Mayer e publicado pela Editora Monstro dos Mares. É uma pequena introdução ao anarquismo.
Continue Lendo “Entender Anarquismo”Uma curta reflexão sobre o voto anarquista no contexto atual.
Continue Lendo “Por que anarquistas votaram em 2022?”Este pequeno zine hackeado pela Monstro dos Mares tem um formato diferente, pois foi feito com papel reaproveitado de impressões que deram errado. O texto foi traduzido por Loreley Garcia, e fala sobre como a filosofia política pode contribuir com o movimento anarquista.
Continue Lendo “Sobre anarquismo: uma entrevista com Judith Butler”Resumo de uma pesquisa filosófica sobre anarcocapitalismo.
Continue Lendo “Como entender e responder o anarcocapitalismo?”Uma citação de A técnica e o desafio do século (1954) de Jacques Ellul, com um pequeno comentário.
Esta pequena provocação política não pretende convencer eleitores convictos a não votar, ou explicar as razões pelas quais não vale a pena votar, mas estimular a reflexão para além do voto, especialmente entre pessoas que já são céticas quanto à democracia representativa.
Um questionamento sobre a crítica à autoridade numa sociedade de indivíduos.