
Escrito por Emanuele Coccia e publicado em 2018 pela n-1 edições, A virada vegetal é um livro que nos desafia a pensar o mundo do “ponto de vida” das plantas e reconhecê-las como verdadeiras criadoras do mundo.
Continue Lendo “A virada vegetal”Escrito por Emanuele Coccia e publicado em 2018 pela n-1 edições, A virada vegetal é um livro que nos desafia a pensar o mundo do “ponto de vida” das plantas e reconhecê-las como verdadeiras criadoras do mundo.
Continue Lendo “A virada vegetal”Uma curta reflexão sobre o voto anarquista no contexto atual.
Continue Lendo “Por que anarquistas votaram em 2022?”Este pequeno zine hackeado pela Monstro dos Mares tem um formato diferente, pois foi feito com papel reaproveitado de impressões que deram errado. O texto foi traduzido por Loreley Garcia, e fala sobre como a filosofia política pode contribuir com o movimento anarquista.
Continue Lendo “Sobre anarquismo: uma entrevista com Judith Butler”É possível destruir as condições de possibilidade da educação? Este ensaio discute algumas questões complexas sobre precarização do ensino e das interações sociais.
Continue Lendo “A destruição da educação”Tentar encontrar falácias em tudo que você discorda pode levar a acusações falsas ou irrelevantes. Este é um pequeno guia para evitar isso.
Continue Lendo “Sobre como não acusar falácias”Esse texto é uma tentativa de analisar criticamente o conceito de racismo em Ayn Rand.
Continue Lendo “Racismo em Ayn Rand”Resenha do episódio 3 The Lion’s Song (2016). Aviso de spoilers.
Continue Lendo “Sonhando com a matemática das folhas que caem”Um ensaio sobre a relação entre controle social e relacionamentos abusivos.
Continue Lendo “Sinais de que você está numa sociedade abusiva”O que é ser bissexual e o que é ser pansexual? Essas perguntas também são filosóficas. Neste texto eu pretendo dar a minha contribuição à discussão enquanto bissexual e pesquisador independente, em comemoração ao dia da visibilidade bi, 23 de setembro.
Continue Lendo “Sobre a diferença entre Bi e Pan”
Uma análise da aceleração do consumo de informações nas redes sociais, introduzindo o conceito de “infoconsumismo”. A pergunta central dessa reflexão é: A velocidade com que consumimos informações pode nos fazer perder a capacidade de argumentar criticamente?